quarta-feira, 27 de junho de 2012

"África Tribal"


                                             Organização tribal no continente Africano



A tribo é um grupo de famílias distribuídas a quais se mantêm unidas por interesses comuns. È um grupo que reconhecem uma origem e um chefe comum. No princípio as tribos eram fundadas de acordo com relações de parentescos além de possuir uma grande mobilidade. Ao longo do tempo, as relações entre estes grupos tornaram-se mais territoriais, alguns se sedentarizaram e formaram reinos tribais importantes.

Uma tribo podia ocupar um território e criar uma cidade, conservando a identidade, mesmo quando dividia áreas com outras tribos. A princípio as tribos se baseavam em parentescos e em um segundo momento em domínios territoriais por isso e difícil afirmar que estes grupos eram tribais ou locais.

As tribos possuíam uma hierarquia que distinguiam famílias. Sendo assim cada família possuía sua função dentro da tribo contribuindo para o fornecimento de recursos a tribo.

Elas também dão origem a uma nova forma de organização social. Podendo-se distinguir duas formas de organização tribal,

tribos segmentadas, as quais  grupos parentescos possuíam hegemonia nessa organização e as tribos centralizadas que possuíam uma estrutura permanente e que há um poder exercido por chefes eleitos.

A tribo é um grupo de famílias distribuídas a quais se mantêm unidas por interesses comuns. È um grupo que reconhecem uma origem e um chefe comum. No princípio as tribos eram fundadas de acordo com relações de parentescos além de possuir uma grande mobilidade. Ao longo do tempo, as relações entre estes grupos tornaram-se mais territoriais, alguns se sedentarizaram e formaram reinos tribais importantes.

Uma tribo podia ocupar um território e criar uma cidade, conservando a identidade, mesmo quando dividia áreas com outras tribos. A princípio as tribos se baseavam em parentescos e em um segundo momento em domínios territoriais por isso e difícil afirmar que estes grupos eram tribais ou locais.

As tribos possuíam uma hierarquia que distinguiam famílias. Sendo assim cada família possuía sua função dentro da tribo contribuindo para o fornecimento de recursos a tribo.

Elas também dão origem a uma nova forma de organização social. Podendo-se distinguir duas formas de organização tribal, tribos segmentadas, as quais  grupos parentescos possuíam hegemonia nessa organização e as tribos centralizadas que possuíam uma estrutura permanente e que há um poder exercido por chefes eleitos.

Diante da necessidade de comandar a tribo surge o conselho da tribo, que é formado por chefes tribais, sacerdotes, militares e órgãos administrativos, além de uma formação de uma nobreza e trazendo consigo acumulo de riquezas, mostrando desde já desigualdades social e econômica.

A formação dessas tribos gerou a formação de estados, ou seja, com a junção de vários domínios formaram-se uniões de características estatais, controladas por chefes tribais, essas tribos abrigavam tribos nômades e sedentárias concentrando o poder em suas mãos.

Diante da necessidade de comandar a tribo surge o conselho da tribo, que é formado por chefes tribais, sacerdotes, militares e órgãos administrativos, além de uma formação de uma nobreza e trazendo consigo acumulo de riquezas, mostrando desde já desigualdades social e econômica.

A formação dessas tribos gerou a formação de estados, ou seja, com a junção de vários domínios formaram-se uniões de características estatais, controladas por chefes tribais, essas tribos abrigavam tribos nômades e sedentárias concentrando o poder em suas mãos.





                                                                               Por : Antonio Carlos dos Santos





Sites consultado:







sexta-feira, 15 de junho de 2012

"África Branca " Mundo Árabe

      "África Àrabe"

O mundo árabe (em árabe: العالم العربي, transl. al-'Alam al-'Arabi), ou arabofonia, referem-se ao conjunto de países que falam o árabe e se distribuem, geograficamente, do oceano Atlântico, a oeste, até o mar Arábico, a leste, e do mar Mediterrâneo, a norte do Corno de África, até o nordeste do oceano Índico. É constituído por 22 países e territórios com uma população combinada de 360 milhões de pessoas abrangendo o Norte de África e a Ásia Ocidental.
O sentimento de nacionalismo árabe surgiu na segunda metade do século XIX, juntamente com outros nacionalismos dentro do Império Otomano. A Liga Árabe foi formada em 1945 para representar os interesses dos árabes e, especialmente, para o exercício da unificação política do mundo árabe, um projeto conhecido como o pan-arabismo.[1][2] Hoje, os Estados árabes se caracterizam pelos seus governos autocráticos e falta de controle democrático. Os protestos populares em todo o mundo árabe no final de 2010 e início de 2011 são direcionados contra os governos autoritários e a corrupção política, combinada com a exigência de mais direitos democráticos.


Mundo Árabe - Norte da África

   O que é ser  árabe e ou que é ser  muçulmano pois é um assunto que gera muitas dúvidas e muita gente acaba trocando as bolas e confundindo árabes com muçulmanos.
Árabe é a pessoa de origem semita que nasceu no Oriente Médio ou norte da África e os muçulmanos são pessoas que professam a fé islâmica independente se serem árabes ou não, por exemplo a maioria dos muçulmanos não são árabes embora quase todos os árabes são muçulmanos, entenderam .  Por exemplo a Turquia está no Oriente Médio e um pedacinho na Europa, os turcos não são árabes mas a maioria dos turcos são muçulmanos.
Dispersão da língua árabe.

Países árabes do Norte da África.

Republica Árabe do Egito
O Egito é um dos países mais populosos da Africa e do mundo árabe com uma população de cerca de 80 milhões de habitantes.
É o país árabe mais visitado por conta de sua historia desde o período faraônico, dos hebreus que atravessaram o mar Vermelho e atrai muitos turistas especialmente os cristãos que vem conhecer o lugar onde vários personagens bíblicos viveram ate Jesus esteve no Egito quando era bebe e também quem não é cristão vem por causa das piramides e museus e toda a historia do antigo Egito.
As cidades mais visitadas são a capital Cairo, Alexandria, Luxor, Sharm El Sheik entre outras mais ou menos conhecidas.
O país também é conhecido por causa do Canal de Suez  e do rio Nilo onde acharam Moises em um cestinho e foi adotado pela familia do Faraó.
O país também está no olho do furacão da perversa  primavera árabe e Mubarak covarde cedeu muito fácil e não adiantou muita coisa não porque o povo continua na mesma com ou sem ele, os egípcios sofrem pacas.

Sudão
O Sudão fica ao sul do Egito e também vem passando por problemas de ordem politico-religiosa que resultou na divisão do país criando assim o Sudão do Sul.
O Sudão é um dos maiores países do continente africano e na antiguidade seu nome era Reino da Núbia.
O país é conhecido por suas guerras religiosas por causa da sharia, a lei islâmica que obriga até os cristãos a seguirem as regras  islâmicas e são julgados pela sharia que em tese deve ser  aplicada somente aos praticantes do islamismo.
A capital é Kartoun e a economia da país é basicamente ligada a agricultura nas áreas férteis  junto ao rio Nilo

Somália
O famigerado país que sempre aparece na TV por causa dos ataque dos piratas somalis a navios nas aguas só oceano Indico e mar Vermelho.
A Republica Democrática da Somália , mas de democrática não tem nada, é um pais sem lei, que a população sofre de fome em meios as lutas das milicias pelo poder.
Localizada no chifre na africa na costa do Índigo o país é lotados de terroristas para todo lado e milhões morrem de fome por causa dessas guerra religiosas e ninguém se preocupa com os refugiados que ficam andando sem rumo entre as fronteiras para conseguir  comida já que os grupos de terroristas não deixam ajuda humanitária chegar até os necessitados.
A capital é Mogadicio

Líbia
A Líbia por causa de Khadafi achou que todo mundo já ouviu pelo menos uma vez na vida.
A Líbia tinha tudo para dar certo até os eua irem lá e deixar o país em verdadeiro caos como estão fazendo com a  Síria agora.
A Líbia liderada por Khaddafi tinha um situação boa pois o país não estava ligado a nenhum banco internacional, ou seja o banco central líbio era autônomo e se mantia com o lastro de ouro do país e não dependia de ninguém e ex líder tinha planos de unificar o continente africano e criar uma moeda única e desvincular de vez do sistema corrupto dos eua e seus aliados e por causa disso fez alguns desafetos e não pensem vocês que a primavera árabe tem a ver com liberdade para o povo, não enganem querem somente tirar um governante que atrapalha os poderosos e tal.
A Capital é Tripoli e o país tem cerca de 7 milhões de habitantes.

Tunísia
A Tunísia foi o pais que iniciou com a tal primavera árabe e alem disso possui praias maravilhosas  e fica na região conhecida como Magrebe e na costa do mediterraneo assim como seus vizinhos Líbia e Argélia.
A capital é Túnis e a maior fonte de renda do páis é o turismo mesmo.

Argélia
O país costuma exportar jogadores com Zidane e cantores com Zahouani e Khalede
A capital é Argel e o pais fica muito próximo a Europa separado por um espremido mar Mediterraneo.
A Argélia vive do petróleo e do turismo.

Marrocos
O Marrocos todo mundo conhece por causa da novela O Clone e da Jade correndo pela Medina.
De todos os países do norte da Africa o que eu tenho mais vontade de conhecer é o Marrocos não pela novela mas sim por que me fascina e o lugar quero conhecer não é Fez e sim Marrakesh mais eu não sei te dizer o porque, mas eu quero.
A Capital é Casablanca mais Marrakesh e Fez são bem visitadas também
O Marrocos faz divisa com a Europa através do Estreito de Gibraltar no sul da Espanha e Norte do Marrocos

Mauritânia
A Mauritania fica na costa do Atlântico e fica no deserto do Saara e parece que pais é só um monte de areia quando passamos de avião sobre ele quando estava indo para Turquia, na verdade a rota da Turkish air lines passa sobre Senegal, Mauritânia, Argélia e Líbia antes de alcançar o mar mediterraneo.
A capital é Nouakchott e eu não tenho a minima ideia de como se pronuncia este nome na verdade não sei muita coisa sobre a Mauritânia.
A economia deles é baseada na agricultura e pecuária.
Mas é muito bonito ver as dunas lá do alto no avião .

Saara Ocidental
Este país de acordo com a ONU é classificado como não autônomo e é administrado pelo Marrocos que fica ao Norte.
Eles não tem muitas áreas férteis para plantar e vivem de exportar minerais como o fosfato.
A capital é El Aaiun e os idiomas falados são o árabe e o espanhol.

                                                                                                Por: Antonio Carlos dos Santos

Site visitado:

http://conexaoarabe.blogspot.com.br/2012/01/mundo-arabe-iii-norte-da-africa.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo_%C3%A1rabe

" África Branca" Primvera árabe


                                                        Primavera Árabe
Os protestos no mundo árabe em 2010-2012, também conhecidos como a Primavera Árabe, são uma onda revolucionária de manifestações e protestos que vêm ocorrendo no Oriente Médio e no Norte da África desde 18 de dezembro de 2010. Até a data, tem havido revoluções na Tunísia e no Egito, uma guerra civil na Líbia; grandes protestos na Argélia, Bahrein, Djibuti, Iraque, Jordânia, Síria, Omã e Iémen e protestos menores no Kuwait, Líbano, Mauritânia, Marrocos, Arábia Saudita, Sudão e Saara Ocidental. Os protestos têm compartilhado técnicas de resistência civil em campanhas sustentadas envolvendo greves, manifestações, passeatas e comícios, bem como o uso das mídias sociais, como Facebook, Twitter e Youtube, para organizar, comunicar e sensibilizar a população e a comunidade internacional em face de tentativas de repressão e censura na Internet por partes dos Estados.
Em dezembro de 2010 um jovem tunisiano ateou fogo ao próprio corpo como manifestação contra as condições de vida no país. Ele não sabia, mas o ato desesperado, que terminou com a própria morte, seria o pontapé inicial do que viria a ser chamado mais tarde de Primavera Árabe. Protestos se espalharam pela Tunísia, levando o presidente Zine el-Abdine Ben Ali a fugir para a Arábia Saudita apenas dez dias depois. Ben Ali estava no poder  desde de 1987

Evolução
A Primavera Árabe, como o evento se tornou conhecido, apesar de várias nações afetadas não serem parte do "Mundo árabe", foi provocado pelos primeiros protestos que ocorreram na Tunísia em 18 de Dezembro de 2010, após a auto-imolação de Mohamed Bouazizi, em uma forma protesto contra a corrupção policial e maus tratos. Com o sucesso dos protestos na Tunísia, uma onda de instabilidade atingiu a Argélia, Jordânia, Egito e o Iêmen, com os maiores, mais organizadas manifestações que ocorrem em um "dia de fúria". Os protestos também têm provocado distúrbios semelhantes fora da região.

Até à data, as manifestações resultaram na derrubada de três chefes de Estado: o presidente da Tunísia, Zine El Abidine Ben Ali, fugiu para a Arábia Saudita em 14 de janeiro, na sequência dos protestos da Revolução de Jasmim; no Egito, o presidente Hosni Mubarak renunciou em 11 de Fevereiro de 2011, após 18 dias de protestos em massa, terminando seu mandato de 30 anos; e na Líbia, o presidente Muammar al-Gaddafi, morto em tiroteio após ser capturado no dia 20 de outubro e torturado por rebeldes, arrastado por uma carreta em público, morrendo com um tiro na cabeça. Durante este período de instabilidade regional, vários líderes anunciaram sua intenção de renunciar: o presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, anunciou que não iria tentar se reeleger em 2013, terminando seu mandato de 35 anos. O presidente do Sudão, Omar al-Bashir também anunciou que não iria tentar a reeleição em 2015, assim como o premiê iraquiano, Nouri al-Maliki, cujo mandato termina em 2014, embora tenha havido manifestações cada vez mais violentas exigindo a sua demissão imediata. Protestos na Jordânia também causaram a renúncia do governo, resultando na indicação do ex-primeiro-ministro e embaixador de Israel, Marouf Bakhit, como novo primeiro-ministro pelo rei Abdullah. A volatilidade dos protestos e as suas implicações geopolíticas têm chamado a atenção global com a possibilidade de que alguns manifestantes possam ser nomeados para o Prêmio Nobel da Paz de 2011.
Situação por país


Governo derrubado
Desordem civil sustentada e mudanças       governamentais
Protestos e mudanças governamentais
Grandes protestos
Protestos menores
Protestos fora do mundo árabe


País
Data de início
Data de término
Tipo de protesto
Consequências
02010-12-18 18 de dezembro de 2010
Autoimolação de Mohamed Bouazizi e grandes manifestações públicas
Deposição de Ben Ali
02010-12-28 28 de dezembro de 2010
Grandes manifestações públicas
O presidente Abdelaziz Bouteflika promete o fim do estado de emergência
02011-01-13 13 de janeiro de 2011
Protestos por habitação e grandes manifestações públicas, segundo ONG, mais de 200 pessoas já foram mortas nestes protestos.
Guerra civil, intervenção internacional e deposição do regime. Morte do ditador Muammar al-Gaddafi.
02011-01-14 14 de janeiro de 2011
Pequenos protestos
Mudança de Governo e apelo do rei Abdullah II a rápidas e eficazes reformas democráticas.
02011-01-17 17 de janeiro de 2011
02011-01-17 17 de janeiro de 2011
02011-01-17 17 de janeiro de 2011
02011-01-17 17 de janeiro de 2011
Pequenos protestos
O sultão Qaboos bin Said Al Said anuncia aumento do salário mínimo aos empregados do setor privado
02011-01-18 18 de janeiro de 2011
Grandes manifestações públicas
O Presidente Saleh anuncia que não concorrerá nas próximas eleições
02011-01-21 21 de janeiro de 2011
02011-01-29 29 de janeiro de 2011
02011-01-24 24 de janeiro de 2011
Pequenos protestos
02011-01-25 25 de janeiro de 2011
02011-02-11 11 de fevereiro de 2011
Grandes manifestações públicas
Renúncia de Hosni Mubarak
02011-01-26 26 de janeiro de 2011
Autoimolação, grandes protestos
O presidente Bashar al-Assad prometeu reformas no governo. Escalada da violência e substancial número de mortes.
02011-01-28 28 de janeiro de 2011
Pequenos protestos
02011-01-30 30 de janeiro de 2011
O rei Mohammed VI organizou um referendo que permitiu a mudança da Constituição no sentido da Monarquia Constituicional e da Democracia.
02011-02-01 1 de fevereiro de 2011
02011-02-01 1 de fevereiro de 2011
Pequenos protestos
02011-02-10 10 de fevereiro de 2011
Autoimolação, protestos em várias cidades por todo o país
O premier Nouri al-Maliki anuncia que não concorrerá a um terceiro mandato
02011-02-14 14 de fevereiro de 2011
Grandes manifestações públicas
O rei Hamad doará dinheiro para cada família e ordena a soltura de presos políticos [35]
02011-02-18 18 de fevereiro de 2011
Grandes manifestações públicas

 Motivações
A revolução democrática árabe é considerada a primeira grande onda de protestos laicistas e democráticos do mundo árabe no século XXI. Os protestos, de índole social e, no caso de Túnis, apoiada pelo exército, foram causados por fatores demográficos estruturais,condições de vida duras promovidas pelo desemprego, ao que se aderem os regimes corruptos e autoritários revelados pelo vazamento de telegramas diplomáticos dos Estados Unidos divulgados pelo Wikileaks. Estes regimes, nascidos dos nacionalismos árabes dentre as décadas de 1950 e 1970, foram se convertendo em governos repressores que impediam a oposição política credível que deu lugar a um vazio preenchido por movimentos islamistas de diversas índoles.
Outras causas das más condições de vida, além do desemprego e da injustiça política e social de seus governos, estão na falta de liberdades, na alta militarização dos países e na falta de infraestruturas em lugares onde todo o beneficio de economias em crescimento fica nas mãos de poucos e corruptos.
Estas revoluções não puderam ocorrer antes, pois, até a Guerra Fria, os países árabes submetiam seus interesses nacionais aos do capitalismo estadunidense e do comunismo russo. Com poucas exceções, até a Guerra Fria, maiores liberdades políticas não eram permitidas nesses países. Diferentemente da atualidade, a coincidência com o amplo processo da globalização, que difundiu as ideias do Ocidente e que, no final da primeira década do terceiro milênio, terminaram tendo grande presença as redes sociais, que em 2008 se impuseram na internet. Esta, por sua vez, se fez presente na década de 2000, devido aos planos de desenvolvimento da União Europeia. A maioria dos protestantes são jovens (não em vão, os protestos no Egito receberam o nome "Revolução da Juventude"), com acesso a Internet e, ao contrário das gerações antecessoras, possuem estudos básicos e, até mesmo, graduação superior. O mais curioso dos eventos com início na Tunísia foi sua rápida difusão por outras partes do mundo árabe.Por último, a profunda crise do subprime de 2008 na qual foi muito sentida pelos países norte-africanos, piorando os níveis de pobreza, foi um detonador para a elevação do preço dos alimentos e outros produtos básicos.
A estas causas compartilhadas pelos países da região se somam outras particulares. No caso da Tunísia, a quantidade de turistas internacionais e, em especial, os europeus que recebiam promoveu maior penetração das ideias ocidentais; ademais, O governo da Tunísia é o menos restritivo.



                                                                                         Por : Antonio  Carlos dos Santos

Sites visitado:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Primavera_%C3%81rabe
http://topicos.estadao.com.br/primavera-arabe